Simplesmente Eu!!!

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terça-feira, 13 de abril de 2010





Iniciando a Disciplina

1º Atividade Inicial




"Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro no cotidiano escolar"
, de Azoilda Loretto da Trindade.

Este texto foi bastante produtivo, nele pude refletir sobre os valores usados no nosso dia-a-dia.
Questões vivenciadas nos âmbitos da escola e família, Eu particularmente defendi no meu comentário, que essa não seja uma tarefa apenas da escola e sim da sociedade como um todo, principalmente da família. Presenciamos, através dos noticiários, dos jornais e das novelas, uma preocupação com esses temas, principalmente em relação aos preconceitos, seja racial, de gênero, de raça de todos os tipos imorais e insanos.
Acredito que uma educação multicultural é capaz de desenvolver sensibilidade para a pluralidade de valores e culturas. Mas para isso, é extremamente necessário resgatar valores culturais antes segregados, no intuito de reduzir, ou quem sabe até mesmo extinguir, os preconceitos. Este é um desafio não só de quem sofre algum tipo de preconceito, mas sim de todo aquele que se indigna com atitudes de exclusão, seja ela étnica, cultural, racial, religiosa, social ou sexual.
Como educadora, me deparo inúmeras vezes com os alunos que não se adaptam à realidade que encontram, desestabilizam sua lógica e instalam outra realidade sociocultural. É dessa forma, então, que a escola é chamada a desempenhar um outro papel.
, trabalhar toda a identidade é emblemático da luta das identidades multiculturais, visto que muitas vezes o preconceito racial é reforçado no ambiente escolar.
Lidar com a diversidade cultural é um desafio não só para a escola, mas também um compromisso político. Acredito que a educação, como um todo, deve vir acompanhado de uma ação política. Antes de julgarmos devemos fazer um auto-analise. Todo educador deve lembrar do seu passado de discente e lembrar que não foi fácil sua caminhada, muitas vezes, por desmotivação, frustração e preconceitos ele se deixa contaminar e se anula para realidade existente, numa classe mistificada, onde cada aluno representa um ser único e diferente, onde lá o mesmo está entregando todos os seus sonhos para uma só pessoa que é o próprio educador que está na sua frente. Sendo que a discriminação é um dever de todos combater.

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